Brasil

Mesmo durante a pandemia, Brasil bate recorde na produção de alimentos

Em 2021, o Brasil deve renovar o recorde na produção de alimentos, mesmo que ainda esteja enfrentando a pandemia da Covid­19. Agricultores estão finalizando a colheita da maior safra de soja da história. E não é só isso: a produção deve aumentar 8,6%, superando 135 milhões toneladas, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Por conta disso, o Brasil continua “encabeçando” a lista de maior produtor de soja do mundo. A safra de grãos, que inclui, por exemplo, feijão, milho, soja e trigo, também caminha para um recorde.

O Brasil consegue aumentar a produção de alimentos, ano após ano, devido ao ganho de eficiência. Ou seja: consegue dar saltos de produtividade, à medida que aumenta a quantidade de alimento produzido por área. Isso é agricultura sustentável: fazer mais com menos.

O emprego de tecnologia e a modernização do campo ajudam a explicar esses resultados também e fazem do agronegócio um dos setores mais rentáveis e competitivos da economia brasileira.

Graças aos investimentos no setor, há fartura de alimentos, a população brasileira fica abastecida e ainda garante excedente para exportação. E, por isso, o agro é, atualmente, a principal fonte de receita de exportação no país. Nos últimos meses, o setor faturou mais de US$ 100 bilhões com as vendas para o exterior.

Já no Produto Interno Bruto (PIB), a participação do agronegócio brasileiro também aumentou: saiu de 20,5% para 26,6% em 2020, com quase R$ 2 trilhões.

Por fim, o melhor de tudo no agro brasileiro é que, por ter regiões distintas com climas diferentes, o agronegócio não para: enquanto parte dos Estados do Brasil colhe a soja, outra parte segue com o plantio do milho e, assim por diante.

JConline

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