Brasil

Bolsonaro vence eleição de Personalidade do Ano de 2021 da revista Time

Em matéria publicada na tarde desta terça-feira (7), a revista norte americana Time anunciou que o presidente Jair Bolsonaro venceu a pesquisa de leitores da Personalidade do Ano de 2021.

Segundo a publicação, Bolsonaro obteve 24% dos mais de 9 milhões de votos na enquete realizada pela internet.

O segundo colocado foi o ex-presidente americano Donald Trump, com 9% da preferência dos leitores, e os profissionais de saúde que atuaram na linha de frente de combate à pandemia, ficaram em terceiro, com 6%.

A vitória, entretanto, parece ter deixado os editores da Time desconcertados, ou mesmo confusos, o que pode ser observado pelo texto publicado para comunicar o resultado.

A revista diz que o escolhido seria “a pessoa ou grupo que teve a maior influência no ano, olhem só, para melhor ou para pior, e preferiu discorrer apenas sobre polêmicas envolvendo Jair Bolsonaro, com um viés negativo e carregado de narrativas – as mesmas publicadas pela velha mídia e ditas diariamente pelos opositores esquerdopatas, em sua constante rotina de divulgar para o exterior, somente notícias ruins sobre o país, o presidente e sua equipe de governo.

“O polêmico líder, que se candidatará à reeleição em 2022, está enfrentando uma desaprovação crescente sobre sua condução da economia, e enfrentou críticas generalizadas de políticos, tribunais e especialistas em saúde pública, por minimizar a gravidade da COVID-19 e exibir ceticismo em relação à vacina.

Dos mais de 9 milhões de votos lançados pelos leitores para quem eles pensam ser a pessoa ou grupo que teve a maior influência no ano – para melhor ou pior – Bolsonaro recebeu 24% dos votos.

Enfim, é possível observar no texto da Time todas as acusações infundadas levadas contra Bolsonaro nos últimos 18 meses, desde o advento da pandemia, e ainda a acusação de fake news, mas omitindo-se que as fontes (o renomado jornal científicoThe Lancet e a revista brasileira Exame, que repercutiu o conteúdo do primeiro), teriam induzido ao erro e, depois, se desculpado publicamente e corrigido suas reportagens.

com JConline

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