"Isso pode Arnaldo?"

A mídia brasileira comete um dos atos mais infames de sua história!

Ontem, a velha mídia formada pelo tal “Consorcio de Veículos de Imprensa” TV Globo, G1, Globo News, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S. Paulo e UOL, juntando-se aí, CNN, Band News e a Revista Veja, divulgaram com grande alarde a seguinte manchete:

“Lideranças de 26 países alertam para ‘insurreição’ em 7 de setembro”

“Documento assinado por mais de 150 autoridades mundiais afirma que protestos convocados por Bolsonaro colocarão em risco a democracia no Brasil”.

(https://veja.abril.com.br/mundo/liderancas-de-26-paises-alertam-para-insurreicao-em-7-de-setembro/).

A ideia de publicar tamanha idiotice era desestimular os brasileiros a não participar dos protestos de 7 de setembro!

Portou-se, a mídia brasileira, como os jornais de Cuba, da China, da Coreia do Norte, da velha Rússia de Stálin.

Mas, quem são esses tais líderes mundiais?

Quem publicou o texto, foi uma entidade comunista/socialista: coordenada pela rede global Progressive International.

“Está na hora de as pessoas progressistas do mundo se unirem”, diz o site desse movimento, composto por políticos, artistas, intelectuais, líderes e personalidades que compartilham ideais socialistas”.

Assinam a carta, que tinha um único objetivo: amedrontar os brasileiros:

37 comunistas argentinos; 10 comunistas franceses; 4 comunistas brasileiros e aqui eu faço questão de citar seus nomes: Celso Amorim, Perpétua Almeida, Paulão, Arlindo Chinaglia; 5 comunistas dos EUA; 27 comunistas do United Kingdom; 26 comunistas da Espanha; 3 comunistas do Paraguai; 4 comunistas do México; 3 comunistas da Switzerland; 11 comunistas do Chile; 12 comunistas do Uruguai; 2 comunistas da Grécia; 5 comunistas da Colômbia; 2 comunistas da Alemanha; 7 comunistas do Equador; 6 comunistas da Austrália; 2 comunistas da Bélgica; 2 comunistas da Bolívia; com 1 comunista assinando a carta aparecem Republica Dominicana, Guatemala, Peru, Panamá, Costa Rica, El Salvador, Venezuela, Itália. Seus nomes completos, bem como seus cargos estão no endereço acima citado da “Internacional Progressista” ao final da carta.

Essas são as grandes “lideranças mundiais” destacadas pela “grande mídia brasileira”.

São lideranças de um movimento comunista/socialista. “As origens desse movimento remontam a 2018, em uma declaração conjunta do Instituto Sanders e do Movimento Democracia na Europa 2025 (DIEM 25).

O primeiro é um ‘think tank’ criado por Jane Sanders, esposa do abertamente socialista Bernie Sanders, senadora e concorrendo várias vezes à presidência dos EUA.

O segundo é um movimento político de esquerda europeu que supostamente busca a ‘democratização’ das instituições europeias, visando 2025.”

O cientista político e professor Pedro Urruchurtu, em conversa com o PanAm Post, analisou esse novo projeto político e comentou:

“A Internacional Progressista é para a Internacional Socialista o que o Grupo Puebla é para o Foro de São Paulo”.

Um movimento que é apresentado como uma ideia inovadora, algo nunca antes visto no ativismo político e social, mas que, com uma pequena lupa, é perfeitamente detectável e mostra como a esquerda opera sob o lema do ‘progressivismo’. Ou seja: imagem diferente, mesmas idéias.

O movimento busca apoio de qualquer aliado que for “progressista”: Coletivos feministas, ecologistas, movimento LGBTI… Um dos objetivos do movimento é “capacitar todas as forças progressistas do mundo”, bem como ativistas geradores de polarização, ressentimento e confronto social.

Se mostram com “um movimento inclusivo e solidário que apóia ‘justas causas’ para poder atrair – acima de tudo – jovens com a noção de que tudo que é anterior ao pós-modernismo é ‘retrógrado’ e, portanto, descartável.

Portanto, tudo, começando pela linguagem, deve ser ‘desconstruído’, até a sexualidade e a identidade das pessoas, mas sobretudo o papel do Estado como governante central da moralidade e do discurso. Como tal, deve ser o principal provedor de educação e, caso os pais discordem, o Estado tem o poder de agir como ‘salvador externo’.”

O que está entre aspas no texto, foi retirado do artigo “Progressive International, como a esquerda se reorganiza para controlar”, no site:

http://www.revistafacil.com.br/2020/05/progressive-international-como-esquerda.html)

Hoje, a GloboNews, CNN, Band News, promovem outro ato vergonhoso em suas transmissões ao vivo das comemorações de 7 de setembro se posicionando contra o povo nas ruas e repetindo que são atos antidemocráticos.

Dão destaque não a alegria do povo, a organização, a espontaneidade, amor pelo país, a ausência de qualquer ato violento, mas repetem, o tempo todo, que Rodrigo Pacheco e Luiz Fux se negaram a participar do ato “porque Bolsonaro sequestrou as cores verde-amarelo” e aí cortam a câmera para o minguado protesto comuna/socialista da cut/pt/psol e apaniguados e passam a ler com veemência as frases contra o governo Bolsonaro.

Assistir a essas emissoras pagas e ouvir esses jornalistas dá vergonha e asco.

JConline

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