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Theresa May anuncia duras medidas contra o terrorismo e mantém eleições na Inglaterra

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As eleições gerais previstas para a próxima quinta-feira (8), na Inglaterra, não serão adiadas, apesar dos atentados ocorridos ontem (3) em Londres, disse hoje (4) a primeira-ministra Theresa May. De acordo com informações da Telam, Dos 10 mortos, três são terroristas. Há também 50 feridos, muitos dos quais em estado crítico, após os ataques na Ponte de Londres (London Bridge) e no Borough Market.

Devido os ataques, foram suspensas as campanhas eleitorais no país, com exceção do Partido Ukip, partido classificado pela mídia como “eurofóbico.”

A primeira-ministra e líder dos conservadores concorre nas eleições previstas para 8 de junho. De acordo com as pesquisas,  ela está com uma vantagem de apenas três pontos do rival Jeremy Corbyn, candidato pelos trabalhistas.

A campanha foi interrompida pela segunda vez. A primeira foi após o ataque ocorrido em Manchester, que resultou na morte de 22 pessoas e mais de 60 feridos. Segundo informações divulgadas pela Scotland Yard, 48 vítimas já foram hospitalizadas. Muitas das quais em estado crítico.

O primeiro ato terrorista começou quando uma van branca invadiu a calçada e atropelou pedestres que estavam em London Bridge. Em seguida, os terroristas se dirigiram ao mercado gastronômico de Borough onde três homens armados com facas atacaram pessoas indiscriminadamente.

Autoridades britânicas dizem que 21 feridos estão em “estado crítico.”

Pelo menos 21 feridos nos atentados de sábado em Londres estão em “estado crítico”, informaram, neste domingo (4) fontes oficiais britânicas. A primeira-ministra, Theresa May, fez hoje uma visita ao hospital King’s College e se encontrou com alguns dos 48 feridos no atentado. As informações são da Agência EFE.

Os ataques perpetrados na zona da London Bridge e no mercado gastronômico de Borough Market na noite de sábado terminaram com sete mortos, e além dos três terroristas que também perderam a vida. Dos feridos internados logo depois dos fatos, 36 seguem nos hospitais, e desse número, 21 estão em “estado crítico”, segundo informou hoje o serviço de Saúde britânico.

Com informações das Agências Telam e EFE.

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