O Sabadinho Bom se despede de 2025 com muito samba e chorinho, mas também trazendo, entre outros ritmos, um pouco de frevo, anunciando o Carnaval. Quem vai comandar a festa é a Banda Glauco Andreza, que também promete animar o público com o autêntico forró nordestino. Realizado pela Prefeitura de João Pessoa, por meio de sua Fundação Cultural (Funjope) na Praça Rio Branco, Centro Histórico da Capital, o evento começa às 12h30 e é aberto para todos os públicos.

“É uma alegria anunciar um novo Sabadinho Bom, o último do ano de 2025. Nós temos a consciência de que realizamos um ano extremamente organizado, planejado e ativo da Funjope, desenvolvendo plenamente o acolhimento de todas as culturas da nossa cidade. O Sabadinho Bom talvez seja o grande exemplo disso. Todos os sábados fazemos ali na Praça Rio Branco um momento único de música de qualidade, diversão para o morador e para o turista”, comenta o diretor executivo da Funjope, Marcus Alves.

Um dos destaques, conforme ressalta o diretor, é que o evento não costuma repetir os músicos e as bandas. “Isso mostra a potencialidade criativa da nossa cultura, dos nossos músicos. Nós desejamos a todos que gostam do Sabadinho Bom uma belíssima festa e já começamos janeiro com um novo Sabadinho Bom no dia 3, para nossa felicidade. É uma política de cultura desenvolvida a partir do estímulo do prefeito Cícero Lucena que vem dando certo em João Pessoa, acolhendo a diversidade da música, das artes e das culturas da cidade”, acrescenta.
O maestro da Banda Glauco Andreza, Arimateia Veríssimo – o Teinha – afirma que a Funjope tem contribuído para enriquecer a cultura local. “Achamos muito importante a manutenção e preservação do Centro Histórico com eventos como o Sabadinho Bom. Esses eventos projetam os artistas locais com dignidade. A iniciativa da Prefeitura é louvável”, observa.
A Banda vai apresentar um repertório eclético, envolvendo samba, chorinho, MPB e, principalmente, dando ênfase à música nordestina, ao forró e ao frevo. Entre as músicas estão Coisa nº1 (Moacir Santos), Peguei a reta (Porfírio Costa), Espinha de bacalhau (Severino Araújo), Asa (Djavan), Meu Sublime Torrão (Genival Macedo), O sol nascerá (Cartola/Elton Medeiros).
Além do maestro Arimateia Veríssimo, no saxofone alto, a banda é composta por Rivaldo Dias no sax tenor, Ramon no trompete, Gilvando Azeitona e Sabiano Araújo no trombone, Uirá Barreto na guitarra, Sérgio Galo no baixo, Naima Vilor e Ricardo Ribeiro na voz, Almir César na bateria, Otacílio Feitosa e Priscila Fernandes na percussão.
“Estamos muito felizes pelo convite e esperamos um grande público. Com certeza, vamos fazer um grande show, agradável e descontraído, mas com muita qualidade profissional”, promete o maestro.
Texto: Lucilene Meireles – Edição: Lilian Moraes – Fotografia: Daniel Silva