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Policiais que atenderam ocorrência de filho que foi decapitado pela mãe são afastados para tratamento psicológico

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Os policiais que atenderam a ocorrência da criança que foi morta morta a facadas e decapitada pea própria mãe no bairro de Mangabeira, em João Pessoa, na madrugada da última sexta-feira (20), serão afastados para passar por tratamentos psicológicos.

O pedido de afastamento dos militares foi feito pelo tenente-coronel Ferreira, comandante do 5º Batalhão da PM, e acatado pelo comandante da Polícia Militar da Paraíba, coronel Sérgio Fonseca.

Miguel Ryan, de 6 anos, foi morto com requintes de crueldade. Vizinhos chamaram a polícia após escutarem gritos da criança pedindo socorro, do apartamento onde morava com a mãe.

Quando os policiais chegaram no local, a mulher já tinha assassinado e decapitado a criança e estava sentada em uma cadeira, com a cabeça do filho no colo.

“Foi algo muito cruel o que foi feito com a criança. Então por esse motivo a gente decidiu fazer esse afastamento temporário dos nossos policiais para que eles possam conversar com psicólogos e psiquiatras. E, logicamente, o profissional identificando que o policial ele já está apto, ele retorna para ao serviço da de rua”, disse Fonseca.

Durante a adordagem, Maria Rosália, de 26 anos, tentou contra a própria vida e precisou ser contida pelos policiais e acabou sedo baleada.

Ela foi socorrida para o Hospital de Emergência e Trauma da capital. A assessoria de imprensa da unidade informou que o estado de saúde dela é considerado grave.

Fonte: Notícia Paraíba

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