Política

Partido nanico na Paraíba admite dificuldades para lançar mulheres na disputa de 2014

download (7)O presidente estadual do PSOL, Fabiano Galdino, reconheceu algumas dificuldades que seu partido enfrentará no próximo período eleitoral. Para Galdino, o número reduzido de pré-candidaturas de militantes femininas e a falta de recursos financeiros são dois problemas que dominarão os desafios do PSOL no cenário de 2014.

O dirigente afirmou que há uma preocupação com a participação feminina na chapa proporcional, não só para garantir a exigência da legislação eleitoral, mas também para estimular o engajamento da mulher na política e nas lutas sociais. “O PSOL promoverá uma discussão sobre o tema a fim de evitar complicações para a futura chapa proporcional”, disse.

Ana Júlia, que foi vice na chapa encabeçada pelo professor Nelson Junior, é uma das opções de perfil feminino do PSOL para a chapa proporcional. Galdino ainda citou os nomes de Rosália Marques, professora e militante do PSOL de Patos, e de Irmã Luiza, do PSOL em Santa Rita. “Outros nomes devem ser lembrados e estimulados para atender as necessidades do PSOL com vistas às eleições proporcionais”, comentou Galdino.

Galdino aproveitou ainda para criticar o governo do PSB. “Uma eventual reeleição de Ricardo Coutinho representará mais quatro anos de um projeto político que se baseia na exclusão da ampliação de direitos ao povo paraibano”, afirmou.

O dirigente também destacou que o PSOL tem o objetivo de eleger seus primeiros parlamentares, que terão o desafio de expressar as lutas sociais por meio dos espaços institucionais, como o parlamento.

Galdino disse acreditar que somente com o desenvolvimento de uma estratégia adequada o partido ampliará suas chances de vitórias nas eleições que se avizinham.

Fonte: Assessoria

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