A aprovação aos governadores passou de 36% para 33% entre julho e agosto, de acordo com pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta segunda-feira, 17. A oscilação ficou dentro da margem de erro, de 3,2 pontos porcentuais.
A pesquisa registrou aumento, também dentro da margem de erro, à rejeição dos mandatários dos Estados. A taxa passou de 25% para 26% no período. A avaliação regular ficou estável, em 28%.
Mesmo com as variações dentro da margem de erro, é a quarta queda consecutiva na aprovação aos governadores. A taxa atingiu seu pico em abril, aos 44%, e desde então só apresentou variações negativas.
A principal queda foi registrada na região Sudeste, onde a aprovação aos governadores caiu de 30% em julho para 23% em agosto, já acima da margem de erro. A reprovação aos chefes dos Executivos estaduais subiu de 31% para 34% e a proporção dos que consideram a atuação dos governadores regular subiu de 35% para 40%.
Também teve queda acentuada a aprovação aos governadores do Norte e Centro-Oeste, que cedeu de 35% para 30% no período. A variação ainda está dentro da margem de erro. A pesquisa também registrou aumento marginal na reprovação (25% para 27%) e na avaliação regular (38% para 39%).
Na outra ponta, os governadores da região Nordeste tiveram melhora na sua avaliação: a proporção de avaliações ótimas ou boas subiu de 38% para 42%, também dentro da margem. A avaliação ruim e péssima caiu de 20% para 18% e regular oscilou de 40% para 38%.
No Sul, a aprovação aos governadores ficou estável em 48% e a reprovação ficou estável em 16%. A taxa regular caiu de 35% para 33%.
Congresso – A aprovação à atuação do Congresso Nacional teve leve oscilação em agosto, de 13% para 14%, dentro da margem de erro. A avaliação ruim ou péssima acerca do desempenho do Congresso também teve leve queda, de 39% para 37%, e a taxa regular ficou estável em 43%.
A proporção da população que acredita que o desempenho do Congresso vai melhorar nos próximos meses subiu de 24% para 29%, enquanto os que acham que o desempenho ficará igual passaram de 54% para 50% e os que acham que vai piorar oscilaram de 16% para 13%.
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