A expectativa dos meios jurídicos é de avalanche de ações, nos tribunais, tentando a nulidade das denúncias do ex-procurador geral da República na Lava Jato. Criminalistas constroem a argumentação de que Janot mostra em seu livro atitudes reveladoras de desequilíbrio, como plano de matar o ministro Gilmar Mendes, além de ingerir bebida alcoólica com a equipe, durante o expediente, em seu gabinete na PGR.
O ministro Gilmar Mendes não acredita em “avalanche”, mas acha provável que argumentações do gênero sejam apresentadas.
Gilmar diz que denúncias de Janot têm sido “escrutinadas” na 2ª Turma do STF. “Acho que só uma foi confirmada”, diz, puxando pela memória.
claudio humberto