Farra com dinheiro público

Farra da bolsa-ditadura para “perseguidos” já consumiu R$14 bilhões

A Comissão de Anistia, do Ministério da Justiça, pagou entre 2002 e 2017 indenizações de R$14 bilhões a supostas vítimas do regime militar. Até julho, último balanço disponível, o ataque ao Erário beneficiou 39.230 “perseguidos”.

Na comissão, com forte presença de petistas, a onda agora é dar “bolsa-ditadura” a quem participou de greve antes Constituição de 1988 e que, depois de sua promulgação, perdeu o emprego por qualquer motivo. É só alegar “perseguição”.

Só esta semana foram mais de trezentos processos de “perseguidos” em duas turmas da Comissão de Anistia.

Perseguido de verdade, o saudoso Millôr Fernandes não perdoou:

“Então eles não estavam fazendo uma rebelião, mas um investimento”

Militante do PCdoB ganhou uma bolada por “traumas” decorrentes da Guerrilha do Araguaia, que acabou 4 anos antes do seu nascimento.

A farra reduziu no governo Michel Temer, após o ministro Torquato Jardim (Justiça) determinar cuidado redobrado com o dinheiro público.

 

 

 

 

 

Diário do Poder

 

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