As investigações em curso sobre a morte do menino Henry Borel Medeiros no Rio de Janeiro tiveram uma nova reviravolta nesta semana, com o anúncio de contratação de novos advogados de defesa por uma das suspeitas.
Henry Borel era um menino de 4 anos que morava na Barra da Tijuca (Rio de Janeiro) com sua mãe, Monique Medeiros, e com o namorado dela, o vereador Jairo Souza Santos Júnior, conhecido como Doutor Jairinho.
No dia 8 de março, o menino foi levado para o hospital, mas chegou já morto. A mãe e o padrasto disseram ter encontrado o menino caído em seu quarto, mas uma perícia posterior revelou que a criança morreu por hemorragia interna, vítima de agressão.
Os sinais de violência eram extremos. O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) apontou que o garoto sofreu diversas lesões graves em diversas partes do corpo. A perícia apontou ainda que a causa da morte foi uma hemorragia interna e uma laceração no fígado causada por uma ação contundente. Isso levou a polícia a descartar um acidente como a causa da morte.
Até o momento, ninguém foi denunciado pela morte do menino. A polícia espera esclarecer algumas dessas versões nos próximos dias, com novo depoimento de Monique Medeiros.