O Centro Histórico de João Pessoa tem se consolidado como um espaço de efervescência cultural. São shows, exposições e uma grande opção de cultura local para o público e tudo de modo gratuito. Para quem pretende aproveitar o feriado prolongado, que começa nesta quinta-feira (12), e se estende até o domingo (15), há opções para todos os gostos.
Nos últimos dois anos, a Casa da Pólvora, Pavilhão do Chá, Casarão 34, Praça Rio Branco e Hotel Globo ganharam fôlego com os investimentos e ampliaram a oferta de opções culturais para pretende aliar cultura, história e lazer. Aos domingos, por exemplo, um novo projeto. Trata-se do ‘Pólvora Cultural”, que leva ao público música instrumental, samba e MPB, tem o objetivo de seguir a política de ocupação ordenada e responsável do Centro Histórico. Os shows acontecem sempre às 16h e são gratuitos.
Para a edição desde feriado prolongado, dois shows estão programados: o cantor Paulo Brasil e a Orquestra Gafieira Moderna. O cantor mostra uma apresentação de samba. Paulo Brasil é preparador vocal e formado em música popular pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e entre 1991 e 1993 cantou nos bares da Capital.
Exposição – O Pavilhão do Chá também tem sido palco de atrações culturais. Além de resgatar um importante local da história da cidade, o Pavilhão tem estimulado artistas a apresentarem seus trabalhos. Nesta semana, está em cartaz a exposição fotográfica “Versiluz”, do premiado fotógrafo Antônio David, em parceria com o poeta Hildeberto Barbosa Filho. A exposição é composta por 15 fotografias e 15 poemas, no tamanho 30×40.
Sabadinho Bom – Tradicionalmente, os sábados são reservados para apresentações de choro na Praça Rio Branco, no Centro. Neste sábado (14), dentro da programação do feriado prolongado, mais um show será apresentado ao público, sempre gratuito e a partir das 12h30. Será a vez do cantor Israel Sete Cordas.
O músico promete animar o público tocando clássicos do choro e do samba, de compositores como Pixinguinha e Jacob do Bandolim, além de composições autorais. Entre as obras mais conhecidas e que não podem faltar no repertório, segundo o músico, estão ‘Chorando baixinho’ (Abel Ferreira), ‘Noites cariocas’ (Jacob do Bandolim) e jóias obrigatórias de Pixinguinha, Waldir Azevedo e Zequinha de Abreu.