Vídeo mostra Randolfe Rodrigues (Rede-AP) na casa de Paula Lavigne, no Rio, explicando risco à Lava Jato, enquanto músico baiano dedilha instrumento musical.
Casa da produtora Paula Lavigne, no Rio de Janeiro, no domingo, 28, dia da até aqui maior manifestação do novo movimento “Diretas Já”, em Copacabana: o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) explica por que a saída de Rodrigo Janot da Procuradoria-Geral da República, em setembro deste ano, pode ferir de morte a Operação Lava Jato.
Os músicos Pedro Luís e Maria Gadú ouvem atentamente a explanação do senador, que, entre outras coisas, diz que a Lava Jato está cada vez mais definhando por falta de apoio do governo federal e crava: “O que falta para acabar de vez? Ter um chefe do Ministério Público Federal que não dá apoio para a operação.”
Sentado no sofá, Caetano Veloso dedilha o violão. Logo depois, ele subiria ao palco em Copacabana para gritar “Diretas Já”, em ato que reuniu cerca de 100 mil pessoas e teve, ainda, a própria Gadú, Milton Nascimento, Otto e Criolo, entre outros.